As cocadas de Tribobó são um oásis. À beira da RJ-104, no sentido Alcântara, é difícil não parar naquele estande cheio de doces. Especialmente, por conta das cocadas, a especialidade da casa.
Muito antes da moda dos foodtrucks, o que mandava mesmo eram as barracas.
Elas vendiam pipoca, milho, churros, verduras, cuscuz, picolé, cachorro-quente, angu, caldos, churraquinho, amendoim, seja como fosse, era fácil encontrá-las em São Gonçalo. Nos anos 90 e 2000, os trailers tomaram conta do cenário, fazendo fama com muitos “x-tudos”, logo rebatizados de “podrões”.
Até pouco tempo atrás, em todo estado do Rio, os restaurantes não eram tantos e diversos. As comidas das barracas eram a primeira opção de muita gente. Inclusive a minha.
Nessa mesma época, seu Lenilson, mais conhecido como Bujão, inaugurava sua barraca de doces caseiros. Começou ao lado do posto, mas teve que se posicionar do outro lado da esquina. Ali, ficou ainda mais visível e acessível para quem curte parar e experimentar seu doce mais popular: a cocada.
Cocadas de Tribobó e RJ-104: uma rodovia mais doce
Completando 16 anos no local, a barraca das cocadas de Tribobó é um dos bons exemplos de empreendedorismo em São Gonçalo. Um negócio local que tem diversos fãs na cidade, como podemos comprovar lendo os comentários elogiosos aos seus doces.
Segundo Lenilson, o funcionamento da barraca é de quinta a domingo e feriados. Às 17h o movimento começa e não tem hora para acabar. A variedade de doces vai além das cocadas, e o pavê também faz jus a fama do local. Mais um exemplo de quem acredita na cidade, empreende e faz acontecer.
[…] e pequenas barraquinhas, como pipoqueiros e fruteiros, por exemplo, entre outros trabalhadores, terão que mudar sua […]