Os anos de 1940 foram marcantes para a sociedade gonçalense, época na qual a cidade atraiu um parque industrial considerável, destacado pelo médico e pesquisador Luiz Palmier quando denominou o distrito industrial de Neves de Machester Fluminense.
Esse entusiasmo pode ter contribuído, sobremaneira, para atrair novos moradores e à consequente explosão demográfica que aconteceu em São Gonçalo entre as décadas de 1950 e 1970 quando as indústrias locais, e também de Niterói, atraíram um considerável contingente populacional no município.
O número considerável de lotes oferecidos em São Gonçalo, resultado da crise da citricultura, acaba por se desenvolver em paralelo ao processo de urbanização brasileira, onde a economia deixava de ser agrário-exportadora para ser urbano-industrial. O parcelamento das fazendas e sítios, em loteamentos, torna-se uma alternativa econômica para os proprietários. Estes loteamentos deram origem a vários bairros como: Boa Vista, Brasilândia, Jardim Bom Retiro e outros.
Entre os períodos de 1950/60 e 1960/1970, houve um expressivo crescimento das taxas anuais de crescimento populacional, determinado principalmente pela próspera industrialização da cidade, pelo loteamento de antigas fazendas, além da construção da Ponte Rio-Niterói.
O declínio das taxas anuais de crescimento populacional nas ultimas décadas pode ser atribuído pela: hipertrofiação dos espaços urbanos gonçalenses e pela redução da fecundidade.
[…] São Gonçalo. O município de São Gonçalo caracteriza-se por um enorme contingente populacional (mais de um milhão de habitantes), crescimento desordenado, precariedade dos serviços de educação, mobilidade urbana e saúde. Em […]
[…] o risco de ser injusto, visto que diversos aspectos compõem uma população de um milhão de habitantes, naturalmente complexa. Do povo de São Gonçalo, a característica que mais se destaca é a […]
[…] do Rio de Janeiro, já abrigou parte da Mata Atlântica no passado. Nas últimas décadas, com o crescimento urbano desordenado e acelerado, nossa cidade entrou para a lista daquelas com poucas áreas verdes e muito cimento construído, […]
[…] Da década de 70 até hoje, a população de São Gonçalo quase que dobrou. E como pode-se perceber em todo o Brasil, com raríssimas exceções, o crescimento desenfreado deu numa quantidade absurda de ocupações irregulares. Planejamento habitacional zero. É casa em cima de rio, rio que vira valão, valão que transborda. […]
[…] atividades industriais, que deu origem ao nome “Manchester Fluminense”, praticamente triplicando a população de 1940 a 1960. Éramos vizinhos da capital do estado, Niterói, sem falar da capital federal, a cidade do Rio. […]
[…] A escola surgiu a partir da necessidade da comunidade local. Era preciso ter uma instituição escolar que atendesse às novas gerações de gonçalenses. […]
[…] A crença de achar a solução perfeita, criando algo do zero, é um sonho frequente nas mentes humanas. Afinal, propor mágicas é bem mais fácil que buscar o consenso na cidade de mais de 1 milhão de habitantes. […]
[…] valores anuais, mensais e, também, por pessoa. Ou seja, o orçamento do ano dividido pelas 1.084.839 pessoas da cidade. Quando ela for votada, faço um post com os números finais. Leia e […]
[…] Os efeitos daqueles saquinhos de lixo lançados no rio, quando se trata de uma cidade com mais de 1 milhão de habitantes, pode ser bem maior que […]
[…] das residências. Entretanto, a prefeitura não conseguiu se planejar para acompanhar o crescimento populacional. E a falta de saneamento básico tem a vala como um […]
[…] com 27, e Santa Cruz, com 25 mortes. A soma desses quatro bairros dá a nossa população: cerca de 1 milhão de habitantes. Porém, o número de óbitos dos cariocas foi de 3,3 vezes mais. O que nos faz pensar que a […]
[…] todo o século XX, a população da cidade cresceu rapidamente. Tempos de indústrias e capital nacional como nossa vizinha. Mas há tempos que essa […]
[…] apenas 240 lugares para uma cidade com mais de 1 milhão de habitantes, a promessa da época era que, no segundo semestre de 2016, o equipamento cultural estaria […]