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Teatro Municipal chega a São Gonçalo

Teatro Municipal chega a São Gonçalo

O Teatro Municipal de São Gonçalo tornou-se uma lenda viva. Após ser utilizado durante décadas enquanto promessa eleitoral, o teatro ganhou uma fada madrinha. A Secretária de Administração Roseli Constantino articulou uma negociação com o banco Itaú capaz de gerar 13,6milhões de reais para a construção do aparelho cultural.

Há pelo menos dois anos, um movimento articulado pelo músico Kadu Monteiro, apoiado por artistas e pela Secretaria de Cultura, promoveram um abraço ao antigo Fórum da cidade em defesa da construção do teatro. Para além deste ato público, artigos e movimentos críticos como “São Gonçalo não tem teatro” reivindicavam a construção deste espaço e o cumprimento da promessa eleitoral.

 

 

No dia 15 de dezembro de 2015 a prefeitura de São Gonçalo anunciou oficialmente o início das obras para entrega em 7 meses. O empreendimento é uma obra da dupla de arquitetos Rita e Felipe Gutiérrez. O espaço é composto por uma bilheteria, um Foyer, um café avarandado, dois sanitários masculinos, dois femininos, um sanitário com acessibilidade , um fraldário, um mezanino e 256 lugares para plateia, diante de um palco italiano. Uma sala para a orquestra municipal, cinco camarins, uma copa, uma sala para administração, quatro vestiários, uma área de manutenção, um estacionamento com 28 vagas e uma doca para carga descarga. Todo aparato tecnológico utilizado para oferecer esta estrutura torna a iniciativa o maior investimento cultural das últimas décadas.

 

Internas do Teatro Municipal de São Gonçalo

Vista do palco Italiano

Preocupado com a manutenção e com a gestão do espaço, o governo já pensa em uma forma sustentável de manter a casa e os espetáculos: “Não adianta a gente criar um espaço com este tamanho e ficar como um elefante branco na cidade. Precisamos movimentar a cena e os artistas são nossos parceiros nessa empreitada contemplando os mais variados setores. Assim como estudamos para pensar o teatro, também estamos estudando para encontrar uma forma produtiva de ocupação.” relatou a Secretária.

Para além dos espetáculos a Secretária Roseli Constantino acredita que o Teatro trás um brilho a autoestima do gonçalense e um legado para as gerações futuras.

“Não é só através da educação que se aprende, a cultura faz parte do crescimento e auto estima do cidadão. É de suma importância que a cidade receba outro olhar da população, temos que cultivar a visão de bem querer a cidade.” enfatizou Roseli.

Por André Correa e Nanda Azevedo.

André Correia
André Correiahttp://projetoalternativosg.blogspot.com.br
André Correia é professor, historiador e criador do Projeto Cultural Alternativo, criado na Faculdade de Formação de Professores da UERJ. O grupo foi criado para promover o saber e difundir a cultura gonçalense na universidade. O projeto deixou a Sociedade Acadêmica e ampliou o arco de atuação na Sociedade Civil, organizando-se em duas vertentes voluntárias: GT Bem Estar, com ênfase na Proteção aos Animais e o GT Cultural, com ênfase no Patrimônio, na História e na Memória regional. O atua na internet e mídia escrita.

O Teatro Municipal de São Gonçalo tornou-se uma lenda viva. Após ser utilizado durante décadas enquanto promessa eleitoral, o teatro ganhou uma fada madrinha. A Secretária de Administração Roseli Constantino articulou uma negociação com o banco Itaú capaz de gerar 13,6milhões de reais para a construção do aparelho cultural.

Há pelo menos dois anos, um movimento articulado pelo músico Kadu Monteiro, apoiado por artistas e pela Secretaria de Cultura, promoveram um abraço ao antigo Fórum da cidade em defesa da construção do teatro. Para além deste ato público, artigos e movimentos críticos como “São Gonçalo não tem teatro” reivindicavam a construção deste espaço e o cumprimento da promessa eleitoral.

 

 

No dia 15 de dezembro de 2015 a prefeitura de São Gonçalo anunciou oficialmente o início das obras para entrega em 7 meses. O empreendimento é uma obra da dupla de arquitetos Rita e Felipe Gutiérrez. O espaço é composto por uma bilheteria, um Foyer, um café avarandado, dois sanitários masculinos, dois femininos, um sanitário com acessibilidade , um fraldário, um mezanino e 256 lugares para plateia, diante de um palco italiano. Uma sala para a orquestra municipal, cinco camarins, uma copa, uma sala para administração, quatro vestiários, uma área de manutenção, um estacionamento com 28 vagas e uma doca para carga descarga. Todo aparato tecnológico utilizado para oferecer esta estrutura torna a iniciativa o maior investimento cultural das últimas décadas.

 

Internas do Teatro Municipal de São Gonçalo

Vista do palco Italiano

Preocupado com a manutenção e com a gestão do espaço, o governo já pensa em uma forma sustentável de manter a casa e os espetáculos: “Não adianta a gente criar um espaço com este tamanho e ficar como um elefante branco na cidade. Precisamos movimentar a cena e os artistas são nossos parceiros nessa empreitada contemplando os mais variados setores. Assim como estudamos para pensar o teatro, também estamos estudando para encontrar uma forma produtiva de ocupação.” relatou a Secretária.

Para além dos espetáculos a Secretária Roseli Constantino acredita que o Teatro trás um brilho a autoestima do gonçalense e um legado para as gerações futuras.

“Não é só através da educação que se aprende, a cultura faz parte do crescimento e auto estima do cidadão. É de suma importância que a cidade receba outro olhar da população, temos que cultivar a visão de bem querer a cidade.” enfatizou Roseli.

Por André Correa e Nanda Azevedo.

André Correia
André Correiahttp://projetoalternativosg.blogspot.com.br
André Correia é professor, historiador e criador do Projeto Cultural Alternativo, criado na Faculdade de Formação de Professores da UERJ. O grupo foi criado para promover o saber e difundir a cultura gonçalense na universidade. O projeto deixou a Sociedade Acadêmica e ampliou o arco de atuação na Sociedade Civil, organizando-se em duas vertentes voluntárias: GT Bem Estar, com ênfase na Proteção aos Animais e o GT Cultural, com ênfase no Patrimônio, na História e na Memória regional. O atua na internet e mídia escrita.

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