MENU

A tradição nas fantasias dos carnavais de bairro

A tradição nas fantasias dos carnavais de bairro

O carnaval sempre foi algo que me encantou. Num passado recente, a festa era algo bem distante das polêmicas atuais sobre verbas governamentais, religiosas ou relativas à violência. Eu contava os dias para chegar a festa e sair às ruas vestido de bruxa, palhaço, “perrô”, o que fosse na época. Nos carnavais passados, o clima de leveza e alegria era constante e fundamental para que a festa acontecesse. Triste mesmo era a terça-feira de carnaval, quando tudo chegava ao fim.

Desde pequeno, boa parte dos carnavais que participei foram ali entre o Paraíso e Patronato. A prefeitura fechava a rua e a festa começava. Algumas vezes o foco era na praça dos ex-combatentes, outras ali na altura do MV1. Sempre estavam lá as fantasias clássicas, dos bate-bolas, que chamamos de “perrô”, aos índios, bailarinas, piratas, entre outras como os “pai-joão”, também conhecidos como “bloco do sujo”, quando se vestem com as roupas do lado avesso, e as figuras marcantes das “piranhas” ou “piriguetes”, nossos homens vestidos de mulher.

Por conta do São Bloco, projeto que temos na cidade, fizermos um evento no domingo de carnaval lá no Gradim. Bem além da nossa apresentação, o mais interessante foram os grupos fantasiados, das “japonesas” aos Gorilas, dos perrôs aos “bondes de cartola” que apareceram na festa. Por conta do esvaziamento o carnaval, a festa do bairro estava cheia, com aproximadamente 8 mil pessoas nas ruas, mostrando nossa força cultural quando o assunto é carnaval.

Na terça-feira, estive na região do Arsenal, onde um carnaval de bairro também foi promovido, próximo às margens da RJ-104. A quantidade de bondes de bate-bolas, bruxas e “perrôs” de todos os tipos era enorme. Num determinado momento na pista, na altura de Tribobó, era possível vê-los andando em filas, prontos para curtir mais um dia dessa festa que ainda motiva os mais novos a confeccionar suas fantasias para curtir a festa. Talento puro no coração dos bairros gonçalenses.

Não conseguimos fotografar todas as fantasias, infelizmente. Mas a seguir, vai um pouco do que a gente conseguiu registrar. Confira!

Gradim • São Gonçalo – Carnaval 2016 / SIM São Gonçalo Gradim • São Gonçalo – Carnaval 2016 / SIM São Gonçalo Gradim • São Gonçalo – Carnaval 2016 / SIM São Gonçalo Gradim • São Gonçalo – Carnaval 2016 / SIM São Gonçalo Gradim • São Gonçalo – Carnaval 2016 / SIM São Gonçalo Gradim • São Gonçalo – Carnaval 2016 / SIM São Gonçalo Gradim • São Gonçalo – Carnaval 2016 / SIM São Gonçalo Gradim • São Gonçalo – Carnaval 2016 / SIM São Gonçalo Gradim • São Gonçalo – Carnaval 2016 / SIM São Gonçalo Gradim • São Gonçalo – Carnaval 2016 / SIM São Gonçalo

Matheus Graciano
Matheus Gracianohttps://www.matheusgraciano.com.br
Matheus Graciano é o criador do SIM São Gonçalo, onde fez o meio de campo da revista eletrônica de 2012 a 2020. É designer que programa, escreve e planeja. Trabalha na Caffifa Agência e Consultoria Digital.

O carnaval sempre foi algo que me encantou. Num passado recente, a festa era algo bem distante das polêmicas atuais sobre verbas governamentais, religiosas ou relativas à violência. Eu contava os dias para chegar a festa e sair às ruas vestido de bruxa, palhaço, “perrô”, o que fosse na época. Nos carnavais passados, o clima de leveza e alegria era constante e fundamental para que a festa acontecesse. Triste mesmo era a terça-feira de carnaval, quando tudo chegava ao fim.

Desde pequeno, boa parte dos carnavais que participei foram ali entre o Paraíso e Patronato. A prefeitura fechava a rua e a festa começava. Algumas vezes o foco era na praça dos ex-combatentes, outras ali na altura do MV1. Sempre estavam lá as fantasias clássicas, dos bate-bolas, que chamamos de “perrô”, aos índios, bailarinas, piratas, entre outras como os “pai-joão”, também conhecidos como “bloco do sujo”, quando se vestem com as roupas do lado avesso, e as figuras marcantes das “piranhas” ou “piriguetes”, nossos homens vestidos de mulher.

Por conta do São Bloco, projeto que temos na cidade, fizermos um evento no domingo de carnaval lá no Gradim. Bem além da nossa apresentação, o mais interessante foram os grupos fantasiados, das “japonesas” aos Gorilas, dos perrôs aos “bondes de cartola” que apareceram na festa. Por conta do esvaziamento o carnaval, a festa do bairro estava cheia, com aproximadamente 8 mil pessoas nas ruas, mostrando nossa força cultural quando o assunto é carnaval.

Na terça-feira, estive na região do Arsenal, onde um carnaval de bairro também foi promovido, próximo às margens da RJ-104. A quantidade de bondes de bate-bolas, bruxas e “perrôs” de todos os tipos era enorme. Num determinado momento na pista, na altura de Tribobó, era possível vê-los andando em filas, prontos para curtir mais um dia dessa festa que ainda motiva os mais novos a confeccionar suas fantasias para curtir a festa. Talento puro no coração dos bairros gonçalenses.

Não conseguimos fotografar todas as fantasias, infelizmente. Mas a seguir, vai um pouco do que a gente conseguiu registrar. Confira!

Gradim • São Gonçalo – Carnaval 2016 / SIM São Gonçalo Gradim • São Gonçalo – Carnaval 2016 / SIM São Gonçalo Gradim • São Gonçalo – Carnaval 2016 / SIM São Gonçalo Gradim • São Gonçalo – Carnaval 2016 / SIM São Gonçalo Gradim • São Gonçalo – Carnaval 2016 / SIM São Gonçalo Gradim • São Gonçalo – Carnaval 2016 / SIM São Gonçalo Gradim • São Gonçalo – Carnaval 2016 / SIM São Gonçalo Gradim • São Gonçalo – Carnaval 2016 / SIM São Gonçalo Gradim • São Gonçalo – Carnaval 2016 / SIM São Gonçalo Gradim • São Gonçalo – Carnaval 2016 / SIM São Gonçalo

Matheus Graciano
Matheus Gracianohttps://www.matheusgraciano.com.br
Matheus Graciano é o criador do SIM São Gonçalo, onde fez o meio de campo da revista eletrônica de 2012 a 2020. É designer que programa, escreve e planeja. Trabalha na Caffifa Agência e Consultoria Digital.

RESPONDA AO COMENTÁRIO

Escreva seu comentário aqui.
Por favor, insira seu nome aqui.

RESPONDA AO COMENTÁRIO

Escreva seu comentário aqui.
Por favor, insira seu nome aqui.